Teatro da Universidade Castelo Branco sedia encontro com representantes de unidades de ensino da 8ª Coordenadoria Regional de Educação

Reunião teve como objetivo discutir o desempenho da gestão das escolas e creches municipais, reunindo diretores de mais de 180 instituições

Nesta sexta-feira (25), o Teatro Carlos Wenceslau, da Universidade Castelo Branco, recebeu diretores de mais de 180 unidades de ensino da 8ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), que contempla os bairros entre Jardim Sulacap e Senador Camará. O encontro, conduzido pela coordenadora geral da CRE, Claudia Medina, teve como objetivo discutir os resultados gerais da avaliação de desempenho e competência dos gestores das creches e escolas municipais, tendo como referência o ano letivo de 2023.

“A reunião acontece para consolidar o trabalho realizado pelas gestões, levando em conta critérios como capacidade de liderança, comunicação com alunos e familiares, projetos conduzidos, resiliência e outros aspectos que impactam no dia a dia do ambiente escolar. Com isso, é possível aprimorar os serviços prestados, garantir a eficiência da Administração Pública, além de valorizar e reconhecer a atuação desses profissionais”, explica Medina.

Compromisso e força de estudantes e educadores

Antes do início das discussões, estudantes do Ginásio Educacional Tecnológico (GET) Comenius, de Bangu, fizeram uma apresentação de dança inspirada no Ritual da Tucandeira, uma tradicional cerimônia de iniciação masculina do povo Sateré-Mawé, da aldeia Vila Batista, em Parintins, no Amazonas. No rito, que representa a passagem da adolescência para a fase adulta, os meninos, após todo um preparativo, vestem uma luva de palha com formigas tucandeiras e devem resistir às ferroadas para provar a sua força

Para a coordenadora Claudia Medina, a apresentação simboliza o compromisso e a força dos estudantes e educadores. “Trazer os alunos representa o fortalecimento de cada um de nós. As pessoas estão adoecendo na sociedade. Temos como papel ser fortes e estar lá por nossos jovens e seus familiares. É por eles que fazemos o nosso trabalho, e a meta é não deixá-los adoecer”, sublinha.

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