BioParque do Rio recebe alunos de Medicina Veterinária da Universidade Castelo Branco

Num dia de imersão e conhecimento, os estudantes conheceram a rotina profissional da equipe técnica, numa aula que marcará a formação de cada um


O Rio de Janeiro tem um dos maiores zoológicos da América Latina, cuja história remonta a 1888, quando João Batista Viana Drummond, o Barão de Drummond, inaugurou o primeiro do Brasil, ainda no bairro de Vila Isabel.

Após encerrar as atividades em 1940, foi reaberto cinco anos depois, em 1945, já em novo endereço: na Quinta da Boa Vista, no bairro de São Cristóvão, onde permanece até hoje.
Em 1985, passou a ser denominado Fundação Jardim Zoológico da Cidade do Rio de Janeiro (RioZoo), vinculada à Prefeitura do Rio.

Décadas depois, o espaço passou por uma ampla revitalização, com a construção de novos habitats e recintos modernos, que proporcionam mais liberdade e qualidade de vida aos animais. Em 2021, essa transformação culminou na inauguração do BioParque do Rio.

Foi nesse ambiente histórico e renovado que, no dia 31 de outubro (sexta-feira), os estudantes da UCB Realengo participaram de uma visita técnica bastante enriquecedora.
A atividade organizada pela Liga Acadêmica de Clínica, Cirurgia e Patologia de Medicina Veterinária (LACLIP VET), sob a supervisão do professor Raphael Scherer, contou com a presença de cerca de 80 alunos, divididos em 2 turnos.

Durante a visita, os estudantes conheceram as instalações e a rotina do parque, interagiram com profissionais que atuam na preservação da fauna e discutiram temas como manejo, nutrição e clínica de animais silvestres, uma verdadeira imersão prática que aproximou a teoria da realidade profissional.

Segundo o coordenador do curso, professor Vaneir “Stark” Bezerra, a experiência foi essencial para ampliar o olhar dos alunos sobre a profissão: “Conseguimos ver nessas atividades, uma atuação importante das práticas do manejo, bem-estar e da medicina dos animais selvagens,  fundamentais para preservação ambiental e conservação da vida”, destacou.

A presidente da LACLIP Vet, Natália Araujo, reforçou a importância da iniciativa: “Para a LACLIP Vet, a experiência representou mais um passo importante na integração da Liga Acadêmica de Clínica, Cirurgia e Patologia de Medicina Veterinária entre teoria e prática, reforçando o papel da extensão e das atividades de campo na formação de futuros médicos-veterinários conscientes, éticos e tecnicamente preparados para atuar na área de animais silvestres”.

Experiências como essa agregam valor à formação e despertam nos estudantes o interesse por áreas menos exploradas da Medicina Veterinária.
São futuros profissionais que poderão, junto ao BioParque ou a outras instituições dedicadas à preservação, contribuir e garantir que as próximas gerações conheçam e valorizem a rica fauna brasileira.

Na Universidade Castelo Branco, esse compromisso com o cuidado e o bem-estar animal é ensinado desde o início da jornada acadêmica, formando profissionais capacitados, sensíveis e preparados para transformar o mundo com conhecimento e responsabilidade.

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