Alunos da disciplina Projeto Profissional de Educação Física desenvolvem encontros

Em tempos de pandemia, é preciso se reinventar. Sempre ouvimos falar disso em relação ao mercado de trabalho. Mas este incentivo começa já na universidade.

Na Universidade Castelo Branco, os alunos são estimulados à proatividade e a conhecer ferramentas que podem auxiliá-los mesmo que, a um primeiro momento, não estejam ligadas à profissão.

E com o curso de Educação Física não seria diferente. A disciplina Projeto Profissional, do ciclo Desenvolvimento, tem o objetivo de “capacitar os alunos para desenvolverem projetos com rigor técnico e amplo diálogo com o mercado de trabalho”, de acordo com o professor Bruno Castro Souza.

Bruno, doutor em Educação Física pela UFRJ, explica que a pandemia trouxe a oportunidade de capacitar os alunos em outras frentes, como impulsionamento nas redes sociais e programas de edição.

O professor afirma que espera que os alunos, ao final da disciplina e do seu curso, “saibam dialogar com o mundo contemporâneo se apropriando de ferramentas que ajudam tanto na dimensão acadêmica como futuramente no mercado de trabalho”.

Um dos grupos tem como integrantes os alunos Wallace da Silva Laudadio, Thaís Sepolto de O. do Nascimento, Igor Farias Meira, Lucas Lima, Vitoria Cruz da Silva, Matheus Cezari da Silveira e Renato Pinheiro.

História da capoeira, tema escolhido pelo grupo, se deu porque “uma integrante do grupo já ter convívio no meio da capoeira e por conta disso se tornou mais fácil a escolha do assunto a ser abordado”, explica Wallace.

Sem nunca ter passado por esse tipo de exercício antes, Wallace conta que “sem dúvidas é uma experiência que agrega um valor ímpar na vida do estudante, já que no momento que for solicitado, novamente, já existirá uma familiaridade com esse tipo de evento e organização”.

O resultado do trabalho de todo o semestre é a mesa-redonda que acontecerá sobre a história da capoeira, no dia 9 de junho, a partir das 20h30. A mesa contará com dois expoentes da capoeira: os mestres Poraquê e Columá. A live acontecerá pelo Instagram do Projeto Caminhar, que você pode acessar clicando aqui.

Bruno conta que são vários os desafios enfrentados tanto pelo professor quanto pelos alunos durante este período, como “saber elaborar um projeto e apresentar de forma remota, abandonar um pouco a necessidade histórica da apresentação presencial, fazer os alunos se relacionarem e desenvolverem o trabalho sem se encontrarem e a utilização das plataformas remotas foi um desafio constante (Teams, Zoom, Google Meet e WhatsApp Web)”.

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