Evento promovido pelo curso de Psicologia da UCB debate diversidade nas organizações e celebra a trajetória histórica da classe trabalhadora
O dia 1º de maio é conhecido mundialmente como “Dia do Trabalho”, mas a data representa muito mais do que um simples feriado para descansarmos das atividades laborais.
Sua origem remonta ao final do século XIX, quando operários nos Estados Unidos e em outros países começaram a se mobilizar contra jornadas exaustivas e regimes trabalhistas opressivos. No Brasil, o 1º de maio foi instituído como feriado nacional em 1925, por decreto do então presidente Artur Bernardes. No entanto, foi durante o governo de Getúlio Vargas, na década de 1930, que a data ganhou maior expressividade, com o anúncio de leis trabalhistas importantes, como a criação do salário mínimo, em 1940.
Seguindo essa tradição de reflexão e mobilização, o curso de Psicologia da UCB promoveu, na terça-feira (06/05), uma roda de conversa em comemoração à data. Intitulado “Debate sobre o Dia do Trabalhador: Vivências sobre a Diversidade nas Organizações”, o evento reuniu no palco do Teatro UCB uma mesa composta pelas professoras Ana Paula Nunes e Cristiane Conceição; os estagiários Keila Fernanda, Laís Barbosa, Maria Eduarda Amaral, Kaíque Paiva, Bruna Oliveira e Brenno Duarte; além de Renata Stutz, membro da Empresa Júnior de Psicologia (EJ PSICOJr). Como convidados da noite, participaram ainda Glauber Quaresma, Glória Estrela, Glauco Vital e Monica Barbosa.


Abordando a diversidade no ambiente de trabalho, o evento trouxe à tona as dificuldades enfrentadas por profissionais na conquista de seu espaço dentro das organizações.
“O intuito do evento foi incentivar a reflexão sobre a diversidade não só no mundo do trabalho, mas em todos os espaços onde as pessoas convivem. Os espaços educacionais também precisam desse exercício de cidadania e respeito ao próximo. Esperamos que os alunos possam ser multiplicadores dessa ideia em suas salas de aula, entre amigos, no ambiente de trabalho e por onde mais passarem”, afirmou a professora Ana Paula.
A luta da classe trabalhadora por melhores condições de vida e trabalho sempre foi pauta de discussão. Datas como essa são homenagens históricas que nos lembram o esforço e a dedicação de várias gerações na construção de uma sociedade edificada ao longo do tempo, pelo esforço de homens e mulheres de diferentes faixas etárias, religiões, etnias, raças e orientações sexuais.
São pessoas que lutam por salários, condições de trabalho, respeito, igualdade e direitos.
Cidadãos que lutam pela oportunidade de trabalhar e conquistar seu sustento com dignidade.






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